sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Um dia de Descanso

Um dia ao olhar para terra, sem forma e vazia,

Meu maravilhoso Deus tudo transformou...


Desenhou e á moldou em três dias

Inspirado contemplou suas maravilhas,

Assim no sexto dia, o quer era vazio se formou...


Diante de sua obra prima, até no nosso descanso pensou,

E hoje em dia... Compreendes a essência deste amor ?


Desprezamos os seus princípios,

E nem mesmo nos damos conta,

Sábios caducos em conflito...

Como converter os atos que o afronta ?

Ah se a humanidade pudesse compreender,

Não perderia mais um só minuto,

Serviríamos de verdade á este maravilhoso Deus,

O seu verdadeiro amor então compreenderíamos!

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Ah Se Eu Te Pego


A que grau estava o calcanhar desta anta para a bola?

Heroísmo é conseguir dormir depois de perder este gol


Será que ele conseguiria perder de novo?

E ainda não quer vestir a camisa do inacreditável...


Eu não sei o que o Zico viu nesta merda chamada Deivid,

Uma tremenda mancada do galinho foi esta indicação.


Terá de alguém credito este projeto de terrorista?

Eu não arriscaria, ele ofende os amantes do futebol.


Por isso a torcida sente saudades do imperador...

Eu acho que apenas muda o foco do problema,

Gostaria muito de acreditar na displicência, no azar...

O pior é que você é ruim mesmo!



O Patético Choro dos Derrotados

O mundo se surpreendeu mais uma vez!


Parece mentira, mas as cenas não me deixam mentir,

As donzelas desamparadas não poderiam cair,

Tomados por um súbito ataque de generosidade,

Ébrios e desvairados torcedores manifestam a vontade alheia.

Tricoteavam em coro vexatório, por um lugar ao sol,

Inviabilizados pela possibilidade de perder o postulado,

Confabulavam o momento do sórdido ataque,

O que me espanta foi o grau de facilidade.


Criar subterfúgios para permanecer numa zona de conforto?

Honra as suas vestimentas mano!

O melhor lugar pra chorar é na cama,

Ridículo, não sei como lideres e chefes de agremiações,

Operam desta forma com suas coirmãs...


Desta maneira deveriam ser compreendidas,

O que passa na cabeça destas amebas ?

Só desta forma merecem ser reconhecidos.


Deixa de firula e se esmerem na competência,

E se muitas coisas aprenderam com os cariocas...

Resta investir em criatividade e comprometimento.

Resta para vocês que não conseguem superar os pequenininhos.

O tom desafinado da sua prepotência!

Tornando uma competição aparentemente profissional,

Ao covil de lobos desesperados,

De um Zé povinho tão medíocre, que não se enxerga,

Ou prevalece da força para acharcar os menos favorecidos,

Só espero que isto também não acabe em pizza!

Unidos da Tijuca Um sonho bem real

Uma forma poética se revela com arte,

Nos fantasia de técnicas tão especiais, que quase surtamos...

Instantes de magia nos faz pairar, numa nuvem de sonhos...

Dopando nossa mente de um abstrato fantasticamente real !

O ilusionismo é marca desta audaciosa escola,

Sob a batuta do mago Paulo Barros viajamos...


De onde vem tamanha criatividade ?

A dosagem exata desta genial combinação: requinte e ousadia!


Temperam com muito bom gosto,

Inebriam nossos olhos, saltitantes alçamos nesta imaginação,

Juntos numa só corrente, de inteiro delírio e admiração,

Um êxtase! onde tomados por este estranho encanto,

Contemplamos o sucesso da exaustiva luta pela perfeição,

A marca de quem acredita no que faz!


Uma obra prima, que mexe com o ego aflorado da avenida,

Misturando a sensação subversiva da ideia não convertida,


Será que ainda há coelhos na cartola deste genial carnavalesco ?

Ou suas criações estão com os dias contados ?

Não me admira a sensação de que serei muito mais surpreendido

Huuuum! Que gostinho insaciável, de sempre querer mais!

O problema é a angústia, de ficar mais um ano a imaginar...


Bem como não tem jeito apenas exercito...

Este meu senso de curiosidade,

Mergulho no fabuloso mar criativo... Da insanidade !


Reconstruindo com exatidão, cada passo deste arquiteto,

Este visionário e sarcástico chapeleiro maluco,

A utopia é a sua obra, o seu ofício!

Labuta que diverte, ardente vício na pele, de um pobre sonhador.