terça-feira, 4 de outubro de 2011

Quatro, Três, Dois...Um!


Quando a decisão se aproxima,
Uma sensação louca nos domina,
Assimilamos o medo como um desfecho desigual.
Tememos os nossos erros como inimigos mortais,
Rastreamos todos os nossos passos,
Onde nossa consciência permeia entre o bem e o mal

Temos formas diferentes de reação,
Ridiculamente oscilamos quanto a decisão ,
E se esperamos o amparo e a benevolência
Simulamos também o impacto cruel desta sentença

De certo que não temos certeza de nada,
O futuro não é um jogo de cartas marcadas,
Insensatos somos quando tentamos apostar,
Se na verdade sabemos que a vida não foi feita pra jogar

Uma certeza trago em meu peito
Minha esperança, meu amor e meu desejo jamais irei renegar

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