terça-feira, 10 de abril de 2012

O Destino da Lua

Onde quer que esteja,


Desfila a beleza de um brilho sem par!

Emana um suave encanto,

Semântica estranha que passeia,

Tornando á sedução em teia...

Inspiração confusa e inerte,

Nesta selva sorrateira, um flash!

Ofusca a vigem de quem se permite sonhar.


Despojando a sua vil inocência,

Alegoria que desafia a crença,


Levantando tantos conflitos,

Um labirinto entre o infinito,

Assim solitária continua, cativando o mundo enquanto flutua.

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