quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Meu amor, nunca se esqueça do meu amor

Mesmo que tudo conspire ao contrário,

E minha credibilidade sofra o dano da dúvida,

Uma coisa é certa, Eu te amo!


Assim mesmo gritarei para o mundo...

Mesmo que este insista em calar,

O meu amor que é tão verdadeiro,

Regendo-o com as forças que Deus me dá.


Não me importo com o peso das críticas,

Um mal maior é o que me assusta,

Não consigo entender,

Como um sentimento pode enfim morrer,

Ainda que no peito este pulsa.


Se um dia puder parar e analisar,

E enfim enxergar, que o que sinto não é vaidade.


Entenderá porque tão ansioso fiquei

Saberá o que sinto, por mendigar sua atenção,

Quantas vezes meditei, buscando compreender...

Uma razão que justificasse sufocar o querer

E quem sabe assim... Somente assim

aÇoitaria de vez este meu desejo

Aniquilaria meus pensamentos e jogava ao vento


Desprendendo-me de toda a suave emoção

Orvalho terno que rompe a compreensão


Mostrando-me deste modo o lado vil

Este peito que feito um cantil

Utiliza sangue e lagrimas


Ah! quem me dera acreditar

Mesmo que no meu mais silencioso sonho

O amor que em versos componho

Recriasse a certeza que tínhamos no olhar

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