Às vezes me pergunto, sem mesmo entender,
Ou talvez me falte o bom senso,
Vai ver sou ignorante mesmo pra assimilar,
E assim me perco, vendo tudo de pernas pro ar.
Disparo o meu farol, mas tudo continua obscuro
Inverto as fases dos meus neurônios mais nada muda
As verdades andam capengas, corruptas ou nulas
Será o fim das criaturas?
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