sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Quinze Dias sem dó


Q
uem já sentiu a dor da saudade?

Uma singela dama sem piedade

Impelindo a ferro e fogo sua espada

Narrando o drama da cumplicidade

Zombando o pranto na banalidade

Emoldurado no quadro do nada


Distante tão distante, que o tempo parece não passar

Intranqüilo vago o martírio

Ao ver o silêncio me calar

Sei... Só agora sei o quanto o seu ar me falta


Saberia alguém precisar um verdadeiro amor?

E quanto mais reflito, mas acredito

Meu mundo sem o seu não tem a menor graça


De certo o que resta ao meu delirante coração

Óbvio, o seu imenso amor por você!

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