sexta-feira, 11 de abril de 2008

SÃO COISAS QUE PUSERAM NA SUA CABEÇA

Se não cultuas folclore,
Acha que fábula é coisa de criança
Oh! Santa ignorância, porque vives aperreado?

Conduz a vida sobre rédeas,
Olhar triste e desconfiado,
Isolando-se do cotidiano,
Sangra por lembrar do passado.
Acreditando ter adorno,
Sua frio e desalinhado.

Que nem breque de boi
Uiva agonizante e descontrolado
Esmerilhando na consciência

Pingente de fino trato
Uma obra prima de nobre valor
Síntese do próprio minotauro
Esboça a arte mitológica
Relíquia de grande esplendor
Assim se perpetua às espécimes
Modificando hábitos e humor

Não amargure nem resmungue
A vida e a bolsa é feita dos altos

Seja você mesmo, refresque a cuca
Use e abuse da sua imaginação
Acabe de vez com essa tortura

Convença o mundo da nova postura
Aceite ser diferente
Basta de sofrimento, não esquente
E antes que eu me esqueçaa
Çoite logo este pesadelo, chifre por acaso existe?
Acho que apenas semearam na vossa cabeça!

Postado por Acrósticos.com às 1/29/2008 0 comentários

Nenhum comentário: